Chegamos ao fim da temporada de Para Poe. Cada apresentação foi única e
com suas peculiaridades e potências. Encerramos um ciclo para iniciar um novo o
que não quer dizer que a vida deste trabalho se encerra aqui. Não. Araucária e
o Teatro da Praça nos esperam pra quem sabe, depois, o mundo. Mas não é disso
que este post se trata. Queremos falar aqui de parcerias afinal de contas não
se consegue fazer nada sozinho e em Para Poe não foi diferente. São muitas as
pessoas as quais somos imensamente gratos. Cada contribuição, cada compartilhamento
dessa experiência deixou em nós e em nossos corpos as marcas que resultam no
espetáculo apresentado. Alguns êxitos só foram possíveis graças a parceiros que
trabalharam em nossa mente tudo aquilo que reverberava em nossos corpos e que
precisava ser canalizado e focado para o trabalho. "Um
sábio Sensei disse que a circularidade vence qualquer força imaginável, e
comecei a entender o poder da aceitação, que é essencial em um processo
colaborativo como o de Para Poe.” Foi dessa forma que nosso cara de chapéu, Erick Alessandro, absorveu o desafio de
aliar a consciência corporal através de uma arte marcial. Conceitos de expansão energética, aterramento,
precisão corporal só fizeram sentido quando percebemos como eles agiam harmonicamente
o que não seria possível se não fossem nossos treinos no Aikido Fudoshindojo
com nosso querido Sensei Nereu.
Sair da sua zona de conforto e ir além do seus limites foi o que o espetáculo proporcionou a esse núcleo tão diverso. Este projeto é formado por um núcleo de artistas de DNA diferentes onde cada intérprete trouxe para o trabalho seus anseios, vivências e repertório. Para nossa Siouxsie, Clarissa Oliveira, ser a vocalista de uma banda era até então algo impensável.“Eu nunca imaginei que fosse aprender a cantar. Quer dizer, eu sempre cantei no chuveiro, sempre tentei cantar por aí, mas nunca soube cantar. Sempre me achei desafinada. Mas aí o Elias me mostrou que eu podia aprender a cantar. É claro, não vou dizer que canto como um incrível pássaro, mas em 2 meses de aula com o Elias, da Beltécnic, a diferença é inexplicável. Aprender técnicas, saber usar o diafragma, saber respirar... é muito emocionante quando você consegue alcançar sua primeira nota aguda e ela sai limpa. Das várias experiências que já pude ter na vida, a de perceber que eu posso aprender a cantar foi a mais reveladora. E tudo graças a paciência e ao profissionalismo do Elias, que com calma e muita técnica vai ensinando quais são os melhores caminhos, que melhor se adequam a nossa voz. Sério, é algo que eu recomendo para todo mundo, porque vivenciar o prazer de perceber que você pode cantar também não tem preço."
E por fim nosso zumbi Poe, Thiago Inácio, se deparou com algo que muitos próximo a ele o subestimavam, mas a prova “morta-viva” de que você pode o que quiser é o nosso baterista. Com apenas 3 aulas ele já conseguiu dar o pulso base necessário para o inicio do espetáculo. “Ter aula em uma escola conceituada como a Drum Time que é especializada em percussão e bateria desde 1990 te deixa muito tranqüilo e seguro para ir em frente no seu trabalho. Graças ao respaldo do Joel Jr. professor e músico profissional pude ter todas as condições para desempenhar minimamente a execução ao vivo da banda de Para Poe."
Sair da sua zona de conforto e ir além do seus limites foi o que o espetáculo proporcionou a esse núcleo tão diverso. Este projeto é formado por um núcleo de artistas de DNA diferentes onde cada intérprete trouxe para o trabalho seus anseios, vivências e repertório. Para nossa Siouxsie, Clarissa Oliveira, ser a vocalista de uma banda era até então algo impensável.“Eu nunca imaginei que fosse aprender a cantar. Quer dizer, eu sempre cantei no chuveiro, sempre tentei cantar por aí, mas nunca soube cantar. Sempre me achei desafinada. Mas aí o Elias me mostrou que eu podia aprender a cantar. É claro, não vou dizer que canto como um incrível pássaro, mas em 2 meses de aula com o Elias, da Beltécnic, a diferença é inexplicável. Aprender técnicas, saber usar o diafragma, saber respirar... é muito emocionante quando você consegue alcançar sua primeira nota aguda e ela sai limpa. Das várias experiências que já pude ter na vida, a de perceber que eu posso aprender a cantar foi a mais reveladora. E tudo graças a paciência e ao profissionalismo do Elias, que com calma e muita técnica vai ensinando quais são os melhores caminhos, que melhor se adequam a nossa voz. Sério, é algo que eu recomendo para todo mundo, porque vivenciar o prazer de perceber que você pode cantar também não tem preço."
E por fim nosso zumbi Poe, Thiago Inácio, se deparou com algo que muitos próximo a ele o subestimavam, mas a prova “morta-viva” de que você pode o que quiser é o nosso baterista. Com apenas 3 aulas ele já conseguiu dar o pulso base necessário para o inicio do espetáculo. “Ter aula em uma escola conceituada como a Drum Time que é especializada em percussão e bateria desde 1990 te deixa muito tranqüilo e seguro para ir em frente no seu trabalho. Graças ao respaldo do Joel Jr. professor e músico profissional pude ter todas as condições para desempenhar minimamente a execução ao vivo da banda de Para Poe."